O tema dos carros autónomos (ou auto-conduzidos) tem invadido a discussão sobre os avanços tecnológicos. A paixão dos media e dos adeptos de tecnologia é compreensível pois o avanço da realidade desafia a ficção e todos nós compreendemos a revolução que haverá quando não for preciso conduzir um veículo para ir de um ponto A para um ponto B. Mas quando será realidade e que passos intermédios viveremos até esse momento tão desejado? Qual é na realidade a distância para algo que todos dizem que vai acontecer, mas que parece tão complexo? A corrida está lançada e, para além dos grandes gigantes da indústria automóvel (GM, Ford, Daimler, Renault-Nissan, BMW, VW, PSA, Volvo, etc), outros novos competidores têm projetos avançados…

Continuar a ler